Morada
O meu corpo tornou-se sensível ao teu de tal modo que só
de ouvir o teu nome desejo. Tornei-me prisioneira das tuas mãos, moradora do
abrigo que há em teus braços. Faminta da carne dos teus lábios e sedenta pelo gosto da
tua saliva. Ah, se tu soubesses como sou tua, não teimava em cobrar o que já
é teu. Seriamos apenas a morada,o abrigo e a liberdade um do outro.
Olá, estive lendo seus textos. Gostei da linguagem que você usa: direta e poética. Já tentou publicar em formato de livro?Boa semana e muita paz!
ResponderExcluirOlá Salatiel Pereira, fico feliz que tenha gostado dos meus textos <3. Ainda não pensei em publicações em livros mas que sabe um dia né? rsrs. Beijão.
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